Nas últimas seis décadas, observa-se quatro gerações que ditaram época e mudaram os valores e o jeito da sociedade pensar e agir. Para melhor compreensão dos fatos, veja abaixo um breve histórico de cada uma dessas gerações:
TRADICIONAIS (até 1945): É a geração que enfrentou uma grande guerra e passou pela Grande Depressão. Com os países arrasados, precisaram reconstruir o mundo e sobreviver. São práticos, dedicados, gostam de hierarquias rígidas, ficam bastante tempo na mesma empresa e sacrificam-se para alcançar seus objetivos.
BABY-BOOMERS (1946 a 1964): São os filhos do pós-guerra, que romperam padrões e lutaram pela paz. Já não conheceram o mundo destruído e, mais otimistas, puderam pensar em valores pessoais e na boa educação dos filhos. Têm relações de amor e ódio com os superiores, são focados e preferem agir em consenso com os outros.
GERAÇÃO X (1965 a 1979): Nesse período, as condições materiais do planeta permitem pensar em qualidade de vida, liberdade no trabalho e nas relações. Com o desenvolvimento das tecnologias de comunicação, esta geração tentou equilibrar vida pessoal e trabalho. Porém, como enfrentaram crises violentas, como a do desemprego na década de 80, também se tornaram céticos e superprotetores.
GERAÇÃO Y (1980 a 2000): Com o mundo relativamente estável, eles cresceram em uma década de valorização intensa da infância, com internet, computador e educação mais sofisticada que as gerações anteriores. Ganharam autoestima e não se sujeitam a atividades que não fazem sentido em longo prazo. Sabem trabalhar em rede e lidam com autoridades como se eles fossem um colega de turma.
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